top of page

Tone Mapping

Tone Mapping é o processo que permite a representação de imagens HDR num meio limitado em termos de contraste e reprodução de cores. De uma forma simplista, define-se como a transformação de imagens HDR em pixéis que possibilitem a apresentação num ecrã LDR.
​

Contudo, o objetivo desta técnica varia com a aplicação. Apresentam-se três categorias de operadores de Tone Mapping com base nos objetivos:

 

- Simuladores Visual System (VSS) – Têm em conta as propriedades do sistema visual humano. Um exemplo seria a redução da gama cromática e contraste em zonas escuras.

- Operadores Scene Reproduction (SRP) – Tentam preservar a aparência original das imagens, procurando manter o contraste, nitidez e cor em dispositivos limitados nestes parâmetros. O foco destes operadores está em providenciar a melhor representação possível tendo em conta as restrições que o meio de output impõe.

- Operadores Best Subjective Quality (BSQ) – Procuram oferecer ao utilizador uma ajustabilidade de parâmetros para corresponder à sua preferência subjetiva ou objetivos artísticos. O software de edição de fotografia é um bom exemplo de operadores deste tipo.

​

Tone Mapping Inverso

​

Os formatos de vídeo/imagem com codificação de 8 bits por canal não possuem precisão suficiente para uma representação num display HDR, pelo que muitas vezes é necessário recorrer-se ao processo inverso do Tone Mapping. O procedimento habitual para converter imagens LDR para HDR é o seguinte:

 

1 - Derivar a função de Tone Mapping inversa.

2 - Transformar todos os pixéis LDR usando a função obtida, proporcionais à luminância da imagem original.

3 - Aumentar a gama de contraste aos valores dos pixéis para que se ajustem ao novo meio.

 

Exemplos de Tone Mapping:
bottom of page